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CAPA ESPECIAL

Zaac

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Direção criativa: Renata Oliveira
Direção de fotografia: Augusto Wyss
Styling: Li Camargo
Hair styling: Lourenço - Etnia Black

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Direção criativa: Renata Oliveira • Direção de fotografia: Augusto Wyss • Styling: Li Camargo • Hair styling: Lourenço - Etnia Black

Em menos de um ano você fez uma turnê pelos EUA e outra pelaEuropa, que encerrou recentemente. Como você se sente conquistando voos tão altos em função do seu trabalho?

 

Eu amo o que eu faço e fazer meus shows fora do país, com espaços lotados, só reforça que eu estou no caminho certo. Me joguei e apostei todas as minhas cartas na minha carreira pra fazer dar certo e está dando! Sou muito feliz por tudo que conquistei com o meu som e quero trabalhar muito mais para chegar a lugares aindamais altos.

 

Embrazei muito com a galera internacional, e foi muito daora ver eles cantando as minhas músicas e que elas estão rodando o mundo, assim como eu (risos). Sinto que cada vez mais eu estou devolvendo para o funk tudo o que ele me deu.

 

Como foi seu início de carreira? Você achou que chegaria onde está hoje?

Eu recebi muitos “não” na minha vida antes das coisas darem certo e as pessoas certas começarem a acreditar no meu som. Eu sempre acreditei que chegaria longe, mas eu não podia largar tudo pro alto e esperar que tudo desse certo. Por muito tempo a música foi minha segunda opção, porque eu não podia largar tudo. Mas eu sempre soube que eu chegaria onde estou hoje. Sempre soube o que estava fazendo e que era questão de tempo. Me dediquei e me esforcei muito e não foi fácil, mas estamos na caminhada ainda.não é nada glamoroso, é a cobrança por padrões absurdos.

Você já fez feats com grandes nomes da música nacional e atémesmo internacional. Como você se sente trabalhando ao lado de artistas tão talentosos e de diferentes nacionalidades egêneros?

Eu aprendo muito sempre e sou grato pelas oportunidades que chegam. Eu coloquei meu som em todo o canto do país e também pra fora, com o peso dos grandes feats que fiz. Eu curto demais a troca que rola nas gravações, em estúdio ou até mesmo no WhatsApp. Criar uma música é um processo mágico e quando você compartilha com outras pessoas vira uma coisa mais 'daora' ainda, porque junta personalidades, vozes e realidades diferentes.

Como você se sentiu com a Anitta levando duas composições suas parao VMA e a Rita Ora dançando de surpresa o hit “Bola Rebola” no Rockin Rio?

 

Eu escrevi “Bola Rebola” e “Vai Malandra” e a Anitta super topou entrar nas faixas como feat. Eu tenho só a agradecer por ela levar minhas músicas tão longe. Ela é incrível e sempre me apoiou muito. Ela fez muito pelo funk e levou ele para lugares que sempre foi o sonho de quem cantava na quebrada.

 De onde vem inspiração para você compor suas músicas?

Eu procuro me inspirar em momentos, em pessoas e também em outras músicas. Meu som faz parte de mim e a inspiração muitas vezes também. O início da música“Vai Embrazando”, que diz “Sabe o que faltou? Faltou uma Catuaba de verdade, pra embrazar.” surgiu no próprio estúdio, algo que eu falei na hora e a gente resolveu incluir na música porque ficaria muito daora.

Um sonho que você ainda quer realizar?

Ser o número 1. Não pras pessoas, mas pra mim. Eu me desafio e sempre me desafiei bastante. Meu sonho é viver isso eternamente, 100 anos fazendo isso, fazendo o que eu amo. Dar o melhor para a minha família e para as pessoas ao meu redor. Porque eu penso muito nisso também, que a felicidade dos que estão comigo também é a minha realização. Meu sonho é isso, ir o mais alto que eu puder. Não só em questão financeira, mas em realizações, como por exemplo fazer feat com o Bruno Mars, Beyoncé… É tudo muito surreal ainda pra mim. Mas quando eu comecei eu só queria que os caras do som no Baile de Favela, no Baile do Pantanal, no Morro do Samba, nesses bailes que eu ia muito, tocassem minha música por livre e espontânea vontade. E não por pressão, por eu ter pedido “por favor toca a minha música”. Então, como esses sonhos foram realizados, eu acredito que todos os outros possam ser também, muito em breve.

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Direção criativa: Renata Oliveira
Direção de fotografia: Augusto Wyss
Styling: Li Camargo
Hair styling: Lourenço - Etnia Black

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Você lançou “Potência”, com o cantor Léo Santana, que vocêsempre foi muito fã. Como foi a experiência?

O Leo eu sou fã a muitos anos, sempre quis fazer esse feat e ele topou logo de cara. Me senti muito foda (risos). O homem é brabo demais, canta muito e tem uma carreira incrível. Muito legal fazer parte disso e fiquei muito honrado quando ele aceitou meu convite. Na hora eu falei: “ESSA VAI TER QUE IR PRO ÁLBUM”. A gravação da música e do clipe foi demais, ele é muito divertido e fez o processo ficar leve e muito divertido.

Recentemente você lançou “Tiro de Boom” com a Jojo Todynho e o videoclipe trouxe referências do country. Como isso tudo aconteceu?

Eu quis convidar a Jojo pra essa música, porque queria uma mulher forte. Conheço ela desde a época de “Vai Malandra” e queria muito essa verdade que ela traz na voz pra faixa. Tudo que ela faz flui muito naturalmente e fica maravilhoso, então eu tinha certeza que só iria acrescentar esse feat. “Tiro de Boom” saiu da cabeça de muita gente boa e criativa que ajudou muito no momento da criação. Foi pensando junto que a gente chegou nesse resultado e o trabalho ficou assim tão diferente e massa, com todo mundo trazendo referências próprias muito diferentes. Escolhemos as pessoas perfeitas para a produção e a criação foi fluindo bem naturalmente. Sobre trazer referências do country no videoclipe foi ideia minha mesmo. Eu queria muito fazer algo diferente de tudo que eu já tinha feito, inovar mesmo. E saiu esse resultado incrível. Vai estourar, certeza!

 Essa faixa vai fazer parte do seu primeiro álbum de estúdio. O que mais o público pode esperar desse trabalho?

 

O álbum vai contar com faixas bem diferentes, levando em consideração tudo o que já lancei no passado. Estou muito curioso pra saber como as pessoas vão reagir à essa fase nova, que envolve mais melodias e experimentações que fui curtindo fazer com minha voz. O processo de produção do álbum foi bem rápido. Conversei bastante com a minha equipe sobre o melhor momento para começar a lançar as faixas e vimos que era agora, e para o álbum, já estamos finalizando os últimos detalhes. A ideia é furar cada vez mais bolhas na minha música e explorar cada vez mais esse mercado, que se torna a cada dia mais rico. Aguentem um pouco, porque quando sair, vai ser estouro e ninguém vai ficar parado!

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